William Machado
Os sintomas da depressão em jovens geralmente são semelhantes aos dos adultos deprimidos, veja quais são:
Falta de entusiasmo, energia ou motivação;
Afastamento ou isolamento de atividades sociais;
Confusão ou dificuldade em tomar decisões;
Baixo rendimento escolar;
Problemas alimentares;
Insônia e distúrbios de sono;
Baixa autoestima ou sensação de culpa;
Abuso de álcool e/ou drogas;
Ansiedade ou medos;
Inquietação ou irritabilidade.
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A Ansiedade na adolescência é um tema que precisa ser constantemente debatido. Essa fase da vida é crucial para o desenvolvimento de bons hábitos, valores e habilidades socioemocionais (empatia, inteligência emocional) que garantem o bem-estar nas próximas etapas da vida.
Segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), entre 10% e 20% dos adolescentes têm problemas de saúde mental, mas são diagnosticados e tratados erroneamente. Por isso, é fundamental conhecer os sinais de transtornos mentais para identificar sintomas e aliviar o sofrimento dos mais jovens por meio do tratamento adequado.
A adolescência pode ser um período turbulento. Os adolescentes lidam com um número vasto de experiências novas durante este período de transição, tais como novos relacionamentos, decisões a respeito do futuro e as mudanças físicas que estão acontecendo em seus corpos. Adolescer é romper com o mundo da criança e adentrar no mundo desconhecido dos adultos, o que gera lutos, angústias e crises emocionais.
Alguns adolescentes podem se tornar oprimidos pelas incertezas da adolescência e sentir que não têm para onde recorrer. Sua busca por respostas pode levá-los a começar a “automedicar” sua dor através do abuso de drogas ou de álcool. Ou podem expressar sua ira e frustração participando de atos de violência. Eles não querem falar sobre suas emoções e seus problemas com medo de serem incompreendidos. Ao invés disso, muitas vezes, esses adolescentes optam por tirar suas próprias vidas.
Se vários dos seguintes sintomas, experiências ou comportamentos estiverem presentes, um profissional de saúde mental deve ser consultado:
Os adolescentes buscam, nessa fase da vida, por estímulos mais fortes para alcançarem satisfação e o anseio por novidades podem levá-los a comportamentos de risco.
Você, leitor (a), com certeza também se arriscou na sua adolescência. Pode ter sido no parque de diversões, quando voltou para casa tarde da noite por um trajeto que oferecia perigo de assalto, quando descia uma montanha em cima de uma bicicleta sem medo.
A busca por novidades está na base do comportamento de risco, o que é característico de adolescentes de maneira geral. Esses jovens gostam da adrenalina do momento que é liberada nas situações de risco.
Para alguns jovens, sair escondido pode ser um risco excitante o suficiente, mas, para outros, é preciso cometer pequenos atos ilícitos para atingir um estímulo que seja satisfatório.
Existem evidências de que o fator genético pode ser influenciador, pois quem possui pouca quantidade de receptores para dopamina (que permitem a sensação de prazer) precisam de motivações maiores para se sentirem recompensados.
O jovem, por si só, já é um “buscador de risco”, com esses déficits genéticos, ainda mais! E tudo isso se relaciona ao uso de drogas e à tendência ao vício na adolescência que elas causam.
As drogas recreacionais, como a cocaína, têm o potencial de aumentar a quantidade de dopamina e estimular o sistema de recompensa. E, quanto maior o nível de elevação, maior é a sensação de prazer ou euforia com o uso da droga.
Com Mentorias de Desenvolvimento Sócio Emocional.
Somos Mentores de Alto Impacto de Jovens e Adolescentes que já Transformamos a História e o Destino de muitas Famílias.
Chegou a hora de gerar uma mudança significativa na vida de adolescentes de forma objetiva, disruptiva, validada e transformadora.
com 25 anos de experiência em treinamentos, mais de 50 cursos na área do desenvolvimento pessoal e há 7 anos mentorando adolescentes e famílias
da única Escola de Educação Emocional do Brasil – o Teen Mentors, idealizou a Metodologia STAR – Sistêmico Treinamento de Autoconhecimento Relacional;
com autoridade na Terapia Cognitiva e Mentoria para adolescentes e famílias, já ministrou treinamento e workshop para mais de 1000 profissionais
do projeto Amor pela Família realizado em parceria com a Secretaria da Família e Secretaria de Educação do GDF em escolas públicas;
para adolescentes e famílias que impactou mais de 13 mil adolescentes no brasil e exterior;
Em 2020 lançou o projeto social que já auxiliou e ajudou gratuitamente mais de 5mil pessoas através de seu livro-treinamento “Tem jeito e Vale a Pena
Porque o Brasil tem o maior índice de pessoas com transtorno de ansiedade no mundo;
Uma a cada 4 crianças e adolescentes teve sinais de ansiedade e depressão na pandemia;
Porque segundo a OMS o suicídio é a terceira causa de morte de jovens brasileiros;
A educação socioemocional auxilia os alunos a desenvolver habilidades essenciais à sua vida e, claro, ao alto desempenho escolar. Logo, podem ser facilmente exploradas no currículo. Algumas dessas habilidades incluem:
administração do tempo;
autonomia;
cooperação;
criatividade;
liderança;
resiliência;
autoestima;
resolução de problemas;
respeito às opiniões alheias.
Ter habilidades socioemocionais desenvolvidas faz os alunos sentirem-se bem consigo mesmos, com seus colegas, professores e com a própria escola.
Logo, é um importante fator motivacional para os estudos, já que os jovens são encorajados a serem eles mesmos, se sentirem mais aceitos, trabalhar em prol de metas, ficar mais dispostos a correr riscos e deixar o medo de lado.
A educação socioemocional na escola contribui para a redução de conflitos, já que os alunos tendem a ficar menos agressivos e perturbadores. Isso porque eles vão aprender a ter consciência de como se expressar, quais são seus limites, como defender seus posicionamentos e perceber que agir de maneira inadequada prejudica seus relacionamentos.
Como dissemos acima, o sofrimento emocional, como depressão, ansiedade, estresse e isolamento, está associado à má gestão das próprias emoções.
Por isso, o desenvolvimento de habilidades socioemocionais também auxilia na percepção de comportamentos e pensamentos destrutivos e oferece a capacidade de conquistar uma mentalidade mais positiva.
Além de ensinar a lidar com as próprias emoções, a educação socioemocional na escola provoca um sentimento de maior empatia em relação aos outros. Os relacionamentos, dessa forma, tendem a ficar mais saudáveis e produtivos, tanto com os próprios colegas quanto com professores, famílias e outras pessoas do convívio dos alunos.
Sem dúvida, a tomada de decisões é uma habilidade crítica para a vida. Os alunos precisam saber como realizar escolhas, pensar sobre as consequências para si e os outros e, por fim, tomar decisões das quais se orgulharão. Com a educação socioemocional, eles aumentam seu pensamento crítico, ampliam sua percepção sobre as coisas e têm maior consciência sobre suas atitudes.
Tudo isso que comentamos, sem dúvida, vai causar impacto na vida adulta e até na carreira. Com uma formação que valoriza a educação socioemocional, os jovens terão condições de realizar escolhas profissionais mais acertadas, adquirir mais autoconfiança para o mercado de trabalho e aceitar desafios cada vez mais complexos que os dirijam à autorrealização.